Três casas da favela foram soterradas e duas crianças ficaram levemente feridas. Elas foram atendidas no Hospital Adventista Silvestre e nesta segunda já haviam sido liberadas.
Os moradores acusam a empresa Trem do Corcovado de ser responsável pela realização de uma obra que teria provocado acidente. O diretor da empresa, Sávio Neves, disse que há pelo menos dez anos não há obras ao longo da via férrea. O executivo afirmou que a Trem do Corcovado está sendo usada como "bode expiatório".
Policiais militares do 2º Batalhão (Botafogo) tentaram negociar a liberação dos trens. Mais tarde, representantes da comunidade, da Prefeitura, do Parque Nacional da Tijuca e da empresa se reuniram. "Se a responsabilidade for nossa, vamos assumir todos os danos materiais", afirmou Neves.
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