O Santos começou a partida pressionado por todos os lados. Nas arquibancadas, os poucos torcedores presentes vaiaram a entrada dos jogadores e vestiram máscaras de palhaço, em uma referência à goleada para o Corinthians pelo Paulistão. Em campo, os jogadores do Anapolina apertaram a marcação, mas por muitas vezes se atrapalharam. Em um destes erros, aos 9 minutos, Russo escapou pela direita e cruzou para Rodrigão marcar, de letra, o primeiro gol do Santos em uma bobeada da defesa do time goiano.
Em vantagem, a equipe paulista passou a dominar, mas não mostrava inspiração. A sorte era que o Anapolina, inocente, errava passes e entregava vários contra-ataques. Aos 21 minutos, um deles acabou em um pênalti claro de Baiano em cima de Deivid, que Rodrigão converteu: 2 a 0.
Daí para frente, o Santos sumiu de vez em campo. O Anapolina só não descontou, porque não tinha time. Com isso, partida não ofereceu lances de perigo em 28 minutos. Acomodados, os jogadores santistas foram para o vestiário sob os gritos da torcida, que irritada com a apatia do time, jogou moedas e chamou os atletas de “mercenários”.
No segundo tempo, Goiano descontou para o Anapolina no primeiro minuto da etapa. Aos 9 minutos, Babao cometeu um pênalti duvidoso e foi expulso. Caíco bateu e ampliou: 3 a 1. Aos 18 minutos, o mesmo Caíco marcou o quarto do Santos, de carrinho, cortando o chute de Deivid. No final da partida, Russo acertou um chute forte de longe e fechou o placar aos 41 minutos. Mesmo com a goleada, o time saiu de campo vaiado pelos torcedores.
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