"O exemplo do Brasil, sem dúvida, vai inspirar outros países a reforçar seu compromisso de luta contra a fome", afirmou Diouf. "O programa se encontra em um momento decisivo em que a sociedade brasileira, e não só o governo, está se envolvendo em todos os níveis", comentou Diouf.
A conferência, que vai durar dois dias, formulará recomendações sobre o direito à alimentação. "O direito à alimentação é o direito de todo ser humano a viver dignamente", enfatizou Diouf.
O diretor-geral da FAO assinalou que, desde 2002, mais de 20 países solicitaram o apoio da entidade para elaborar e pôr em prática programas de segurança alimentar nacional de modo que se cumpram os objetivos estabelecidos durante a cúpula mundial sobre alimentação.
Em 1996, os chefes de Estado e de governo de mais de 140 países, reunidos em Roma para a cúpula, reconheceram o direito de todo ser humano a ter acesso a alimentos sadios e saudáveis e se comprometeram a reduzir pela metade, antes de 2015, o número de pessoas que passam fome no mundo, calculadas em cerca de 800 milhões.
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