Cascione desafiou os Direitos Humanos, a Pastoral Carcerária e a Justiça e Paz, duvidando que as entidades entrariam na carceragem no momento da rebelião.
Ele afirmou ainda que eles deveriam ter entrado e chegado a um acordo com os detentos e que “se caso saíssem vivos ótimo, senão os policiais militares entrariam para salvá-los.”
Ubiratan é acusado de envolvimento no massacre do Carandiru no dia 2 de outubro de 1992 onde 111 presos foram mortos.
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