Estes rebeldes ``pedem às Naçoes Unidas, à Organizaçao da Conferência Islâmica e à República das Filipinas que reconheçam o direito do povo Bangalore (etnia de Jolo e das ilhas vizinhas) à autodeterminaçao e a um Estado islâmico independente', segundo o texto.
Uma vez obtida a mediaçao internacional e reconhecida pelo grupo Abu Sayyaf, os rebeldes afirmam que estarao dispostos a libertar os 21 reféns, que estao cativos desde o dia 23 de abril, disse a alguns jornalistas um de seus líderes, o comandante Nayimi, chamado de ``Global'.
``Global' e outros ``comandantes' rebeldes afirmaram que esse seqüestro nao tem motivos econômicos e sim políticos. ``O seqüestro de personalidades importantes é somente uma de nossas estratégias bélicas. É algo menor comparado ao embargo econômico e à opressao do Estado', diz o manifesto.
Os rebeldes esperam que a comunidade internacional reconheça seu combate pela independência e pela instauraçao de um Estado islâmico. Também esperam que as Naçoes Unidas e a Uniao Européia os ajudem a conseguir ``o triunfo de sua causa', segundo o comandante Nayimi.
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