Argaña, filho do assassinado ex-vice-presidente Luis María Argaña, atribuiu ainda o atentado ao ex-general Lino Oviedo.
A explosao aconteceu por ocasiao dos dez meses do assassinato do vice-presidente Luis María Argaña, em 23 de março de 1999, na sede de seu Movimento de Reconciliaçao Colorada, ao qual pertence o presidente Luis González Macchi.
Nessas instalaçoes também funciona o comitê eleitoral de Félix Argaña, também filho do falecido, que deseja concorrer nas eleiçoes do mês de agosto.
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