"O Kadek pôs fim a sua existência para que a herança do PKK, que assumiu por 30 anos um duro combate, possa entrar num nova era", segundo a agência. A decisão foi tomada por unanimidade durante o segundo congresso extraordinário do Kadek, que ocorreu em 26 de outubro no Curdistão meridional (norte do Iraque).
O PKK mudou de nome em abril de 2002, garantindo que lutava atualmente pelos direitos culturais dos curdos. A rebelião do PKK deixou mais de 36 mil mortos em 15 anos (1984-1999) de luta armada. Seus militantes reclamam a criação de um Estado curdo independente no sudeste da Turquia, de maioria curda.
O Chefe do PKK, Abdulah Ocalan, foi condenado em 1999 à prisão perpétua e está detido na prisão de Imrali (noroeste da Turquia).
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