"Os povos mais ricos e tecnologicamente avançados, conscientes que Deus Criador e Pai quer fazer da humanidade uma só família, devem ouvir os gritos de tantos povos pobre do mundo: eles pedem simplesmente seu direito sacrossanto", disse o Papa.
"A fé" exige do crente que se dirija aos "responsáveis da política e da economia, pedindo que o atual processo de globalização se realize tendo em conta o bem comum dos cidadãos de todo o mundo, em base a exigências as quais é impossível renunciar; a justiça e a solidariedade", agregou João Paulo II.
O papa manifestou sua solidariedade com as organizações católicas que organizaram neste final de semana reuniões e jornadas de orações em Gênova, recordando sua mensagem de há um ano e meio aos jovens, na qual pedia "que não se resignassem a um mundo no qual outros seres humanos morrem de fome, permanecem analfabetos e não têm trabalho".
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