O consultor disse que uma das fraudes mais simples pode ocorrer no cadastramento eleitoral. Ele citou como exemplo um eleitor que está em Porto Alegre e, sem saber, pode ter seu nome usado em um voto no Norte do país.
Oliveira afirmou que já alertou o TSE e fez recomendações. De acordo com ele, algumas delas não foram aceitas. "Temos um problema sério: nosso processo está todo informatizado. Se o voto sai impresso é possível fazer comparações. Se não, isso não ocorre", disse.
Além disso, segundo ele, o candidato não tem o direito de recontagem de voto, o que deveria ser uma garantia. O consultor lembrou que dos mais de 50 países que conheceram o sistema, apenas um o adotou, o Paraguai.
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