Da história da Educação em São Caetano, os momentos iniciais da Universidade São Caetano, com outras denominações naquela segunda metade da década de 1960. As imagens foram enviadas à Memória pelo professor Oscar Garbelotto, que traz a identificação:

1967 - Lançamento da pedra fundamental do prédio em 21 de julho. A partir da esquerda: Cláudio Musumeci (diretor da Fazenda da Prefeitura de São Caetano), Walter Braido (prefeito), Moacir Ricci (universitário discursando), Gabriel Zambrana (vereador), Oswaldo Massei (deputado estadual) e Oscar Garbelotto (diretor de Educação e Cultura).

1968 - Aula inaugural da Faculdade de Ciências Econômicas e Sociais em 1º de agosto na Câmara Municipal. A partir da esquerda: delegado de Ensino, (?), Massei, Hilário Torloni, Braido, Genésio Carlos Alvarenga (assessor legislativo), Musumeci (primeiro diretor do IMES), Osvaldo Martins Salgado (presidente da Câmara), representante do secretário estadual de Educação e professor Celso Sebastião de Souza (vice-diretor do IMES).

Trabalhadores
Nascem em 11 de agosto:
1920 - Adélio do Prado, natural de Angatuba. Auxiliar de laboratório da Rhodia. Residência: Rua Bolívia, 97.
1930 - Albertina Monteiro Beter, nascida em Santo André. Industriaria da empresa Adubos Adri. Residência: Rua Capitão Marques, 3.
Fonte: 1º livro geral de registros dos associados do Sindicato dos Químicos do ABC.

SANTOS DO DIA

Alexandre, Clara de Assis, Lélia e Suzana. Na estampa, São Tibúrcio.

Crédito da estampa: acervo Vangelista Bazani (Gili) e João de Deus Martinez.

Crônica de Ribeirão Pires
Texto: Aida Arnoni Bressan
O primeiro coletor de lixo de Ribeirão Pires chamava-se Romeu Gallo. Ele percorria a cidade já em 1920, dirigindo uma carroça. O segundo coletor foi José da Cruz.

DIÁRIO HÁ 30 ANOS
Domingo, 10 de agosto de 1980

São Caetano - Festejos de aniversário encerrados com queima de fogos no Estádio Lauro Gomes, desfile militar na Avenida Goiás, artesanato na Concha Acústica e show artístico no Ginásio Lauro Gomes apresentado por Dárcio Campos.

Trinta anos depois... o Estádio Lauro Gomes chama-se Anacleto Campanella, o desfile militar caiu de moda, a Concha Acústica não existe mais (pecado!).

Especial (reportagem de Roberto Gazzi, com fotos de Aidalvo Reis) - Asilo, mundo diferente de muitos pais.

Trinta anos depois... Roberto Gazzi é o diretor de Redação do jornal O Estado de S. Paulo, o Estadão.

Série (reportagem de Aleksandar Jovanovic) - Brasil & multinacionais, parceiros ou rivais (I)

Trinta anos depois, Jovanovic é professor universitário na USP.

Crônica 1 (Roterdan Cravo, pseudônimo de Fausto Polesi) - Minha proposta para acabar com os intolerantes.

Crônica 2 (Guido Fidelis) - Fechar livrarias e abrir bares e farmácias: meta ideal para o progresso.

HOJE

Dia do Advogado, Dia do Estudante, Dia do Garçom, Dia do Hoteleiro, Dia do Pendura, Dia da Televisão

Crônica do Guido
Texto: Guido Fidelis
Agosto, dia 11. Dia do Advogado, lembrança da justiça, pobre coitada, perdida no labirinto da injustiça numa terra em que Senado e Câmara Federal são réplicas de Sodoma e Gomorra, em que políticos se lixam para a opinião pública e desviam recursos públicos para encherem os bolsos. Mas ainda é tempo de lutar, resgatar a justiça e defender o direito das gentes abandonadas pelas autoridades que deixam rastros de podridão.

MUNICÍPIOS PAULISTAS

Tatuí. Fundado em 11 de agosto de 1826. Torna-se município em 1844, ao se separar de Itapetininga.

Pereira Barreto, fundado em 11 de agosto de 1928. Elevado a município em 1939, quando se separa de Monte Aprazível.

Falecimento

MARIA CHRISTINA TRINDADE ROSA
(Porangaba, SP, 14-12-1914 - Santo André 16-7-2010)

O marido, Jurandyr Rosa, foi ferroviário da EF Sorocabana; e ela, Dona Quinha, costureira, para reforçar o orçamento familiar.

"Como voluntária, ela tecia colchas com retalhos para beneficiar aos atendidos da 1ª Igreja Batista de Santo André. Deve ter feito de duas a três mil colchas", conta a professora Odnea Bastos Mendes Rosa, uma de suas noras.

"Mamãe sempre foi muito forte, verdadeira matriarca, lutou sempre para que os quatro filhos estudassem e se formassem", assinala o primogênito, Célio Rosa.

E dona Christina conseguiu. Célio, nascido em Itapetininga, está há 50 anos no Magistério. Lecionou em escolas de Santo André como a Duque de Caxias. Um de seus alunos foi o radialista e homem de TV Dárcio Arruda. Ensinou por 36 anos na Faculdade de Belas Artes, em São Paulo.

O segundo filho, Dr. Ely, é cirurgião-dentista, mesma profissão do filho caçula, Dr. Geraldo Rosa. A menina, Noemi Rosa, é professora. Os três nascidos em Piracicaba.

Professor Célio veio para Santo André em 1969.

Depois vieram os demais, por fim a mãe Christina e o pai Jurandyr, já no início da década de 1980.

Filha de Gustavo Trindade D'Ávila e dona Noêmia David Müzil, Maria Christina Trindade Rosa partiu aos 95 anos e meio. Está sepultada no Cemitério Santo André. Deixa os filhos, sete netos e sete bisnetos.

SANTO ANDRÉ
Olivardo Aparecido Rabelo, 62. Natural de Santo André. Dia 7. Cemitério de Vila Assunção.

SÃO BERNARDO
Lourdes Buch Favaron, 87. Natural de Araras (SP). Dia 9. Cemitério dos Casa.
Eduardo Pessone, 76. Natural de São Bernardo. Dia 9. cemitério do Baeta.
Rubens Dante, 63. Natural de São Bernardo. Dia 6. Cemitério dos Casa.
Ilivia Miranda Nascimento, 63. Natural de São Bernardo. Dia 7. Cemitério de Vila Euclides.
José Ferreira Pilon, 52. Natural de São Bernardo. Dia 6. Cemitério dos Casa.

MAUÁ
José Santana de Araújo, 75. Natural de Porto Firme (MG). Dia 9. Cemitério Vale dos Pinheirais.

RIBEIRÃO PIRES
Maria Aparecida João, 80. Natural de Américo Brasiliense (SP). Dia 9. Cemitério São José.