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A previsão de economistas consultados pelo The Wall Street Journal era de uma alta de 0,8% no mês e um avanço de 0,3% no ano.
No segundo trimestre como um todo, a produção industrial cresceu 1,1% ante os três meses até março, o maior alta trimestral desde os últimos três meses de 2010, quando a produção subiu 2,2%.
No entanto, o aumento da produção industrial na zona do euro como um todo esteve fortemente dependente de uma forte recuperação na Alemanha, enquanto a atividade em uma série de outros membros - incluindo a França - caiu. Isso sugere que a recuperação da economia da zona do euro deverá ser modesta e desigual.
De acordo com os dados do Eurostat, a produção na Alemanha cresceu 2,5% ante maio. Por outro lado, a produção na França - segunda maior economia da zona da moeda - caiu 1,5%.
A produção cresceu na Itália, Grécia e Irlanda, mas caiu na Espanha e em Portugal.
Por setor, o aumento da produção foi impulsionado por bens de consumo duráveis, cuja produção aumentou 4,9% ante maio. Mas houve também um significativo aumento de 2,5% na produção de bens de capital. Fonte: Dow Jones Newswires.
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