Dichter informou ao gabinete de que esse atentado seria cometido durante as festas do Ano Novo judeu, entre 15 e 18 de setembro.
As autoridades egípcias, advertidas por Israel, adotaram as medidas necessárias para impedir o atentado.
O funcionário assegurou, além disso, que o bombardeio israelense de 7 de setembro, no qual morreram 15 ativistas do braço armado do Hamas que treinavam em Gaza, contribuiu para evitar o atentado.
Milhares de israelenses passaram as férias do Ano Novo no Sinai, apesar de 9 de setembro passado terem sido firmemente advertidos para que não o fizessem por temor de atentados.
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