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Interrogatório sobre morte de portugueses é marcado por confusão
Por Do Diário OnLine
26/09/2001 | 08:22
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O interrogatório de cinco acusados do assassinato de seis empresários portugueses, em Fortaleza, no Ceará, nesta terça-feira, foi marcado por socos e pontapés. A briga começou quando o advogado de defesa de Jurandir Ferreira, José Monteiro da Paz, disse ao promotor Teodoro Silva que seus clientes só confessaram os crimes porque foram coagidos.

Mesmo após ter confessado o crime à imprensa e à polícia, Guerreiro negou todas as acusações e disse que não conhecia nenhum dos seis portugueses assassinados e não lembrava do dia em que foi recepcionar o grupo no aeroporto. Jurandir Ferreira também negou envolvimento no crime.

Os dois foram ouvidos pela juíza Rosilene Facundo na 4ª Vara do Júri do Fórum Clóvis Bevilacqua, em Fortaleza. Os seis empresários portugueses foram torturados e enterrados vivos no dia 12 do mês passado. Seus corpos foram encontrados no dia 24 do mesmo mês numa vala da cozinha da barraca Vela Natina, na Praia do Futuro.




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