Depois de saber por meio dos repórteres que o técnico Marco Aurélio e os atletas da Ponte reclamavam da arbitragem de Alfredo dos Santos Loebeling, Luxemburgo voltou a criticar. “Não foi só hoje (quarta-feira). Eles já fizeram isso no outro jogo também”, disparou. “Eu não vi nada do que eles reclamaram. Vi pênalti no Éwerthon, pênalti no Gil e o gol foi legal”, completou.
Luxemburgo admitiu que a opção de sacar Marcelinho Carioca aos 25 do segundo tempo, para colocar Marcos Senna, foi para evitar que a catimba dos jogadores Ponte Preta resultasse em confusão. “Eu vi que o pessoal (da Ponte) estava provocando ele e, por mais que você tenha sangue de barata, pode acontecer uma expulsão e prejudicar o nosso time na final”, explicou Luxemburgo.
Mesmo admitindo que o Corinthians teve vida mais fácil por não ter enfrentado a Ponte Preta em Campinas, Luxemburgo ressaltou que sua equipe fez por merecer a vaga. “Não jogamos pelo regulamento, jogamos para consolidar nossa posição”, afirmou.
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