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O que esperar do Windows 8?

Com o lançamento da versão ‘Pro' para o consumidor final confirmado para o mês de outubro, muitas expectativas giram...

Dgabc
03/09/2012 | 00:00
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Artigo

O que esperar do Windows 8?

Com o lançamento da versão ‘Pro' para o consumidor final confirmado para o mês de outubro, muitas expectativas giram em torno do Windows 8. Sendo o primeiro sistema com interface universal para rodar em dispositivos móveis e PCs, quais as mudanças esperadas com o novo Windows para as empresas?

Com botões e ícones bem maiores, deixando clara a intenção de facilitar o toque com os dedos no tablet, o Windows ganha interface gráfica moderna. Os programas que fazem parte do sistema operacional, como o Internet Explorer, seguem a mesma linha de mudanças e o Office também deve ganhar versão ‘sensível ao toque', marcando a entrada do Windows 8 no mercado dos tablets.

A nova interface do Windows 8 pode acabar se tornando mais prática para os usuários de gadgets. Com o aumento no número de dispositivos móveis em muitas corporações, esse novo menu deve facilitar as operações. Acredito muito no trabalho da Microsoft e espero que o Windows 8 seja um marco para os dispositivos móveis.

Todos os programas abertos em segundo plano entram em uma espécie de ‘modo de espera', deixando de influenciar na velocidade de outros recursos ou processos em andamento. O gerenciador de tarefas também vem com algumas modificações. Através dele, agora é possível monitorar o processador, a memória, o disco rígido e as redes sem fio.

O acesso à rede wi-fi também é mais rápido comparado ao Windows 7. A conexão normalmente estabelecida de sete a 12 segundos deve cair para apenas um segundo.

A diferença entre as versões ‘Pro' e ‘Enterprise' estão em alguns recursos adicionais exclusivos como o Windows ToGo, que permite instalar o Windows em um pendrive. No novo sistema, também é possível o acesso remoto à rede corporativa sem a necessidade de rede privada virtual separada.

Os principais destaques do novo Windows são a melhoria nos recursos de armazenamento e conectividade, no gerenciamento de energia, a rapidez da interface, sistema inteligente e versátil para tablets e PCs e novos recursos operacionais para o setor corporativo.

A versão oito do Windows promete nova experiência para profissionais de diversas áreas e trará mudanças nos processos estratégicos das empresas. Mas ainda é cedo para sabermos se o Windows 8 vai realmente ser divisor de águas.

João Moretti é diretor-geral da MobilePeople.

Palavra do Leitor

Exame da OAB

Em setembro haverá novamente prova da OAB. Como explicar que entidade não governamental pode impedir alguém de exercer a profissão? Se a OAB quer realmente melhorar o nível da advocacia brasileira, por que não fiscaliza as entidades que formam os bacharéis? Agora, como uma prova pode custar R$ 200 cada vez que precisa ser repetida, sendo que um concurso público de nível superior sai em média a R$ 70? A OAB sempre prega a transparência no poder público, então também está mais do que na hora de disponibilizar suas contas e mostrar à sociedade qual a arrecadação, quanto é gasto com a responsável pela prova! Ainda tenho esperança de que um dia apareça um deputado que não tenha medo da OAB por ser Ficha Suja e busque fazer nova lei para acabar com a obrigatoriedade dessa prova. Este é o Brasil, o País dos bacharéis.

Ailton Gomes, Ribeirão Pires

Despreparados

Eleição é instrumento democrático, onde tanto podemos avançar em qualidade de vida como produzir retrocesso, transferindo soluções para o futuro a depender de quem elegemos e até comprometendo gerações futuras. Digo isso pelo baixo nível de candidatos a vereador disponíveis na disputa do voto. O meu bairro, Jordanópolis, em São Bernardo, tem oito candidatos, num universo de 619 postulantes na cidade e colégio eleitoral de 16 mil eleitores, mas parece disputa a presidente de sociedade amigos de qualquer outra coisa! É uma fila de candidatos totalmente despreparados! A começar pelo discurso bairrista que tentam passar aos moradores. Mas, enfim, é fruto da sociedade! O pior são os candidatos sem representação, que sequer algum dia participaram de movimentos sociais, que desconhecem a luta que foi travada há bem pouco tempo neste País pela democracia. Cabe ao eleitor analisar a importância do seu voto num evento importante como este. Avançamos ou retroagimos?

Gércio Vidal, São Bernardo

O amanhã

É vergonhoso pegar este Diário para ler e nos depararmos com a notícia: ‘Sacolinha plástica de graça é lei em São Bernardo (Setecidades, dia 25). Vergonhoso especialmente para nós, que colocamos esses ditos vereadores na cidade, pois eles, que apoiaram esta lei, só têm a ideia de tentar fazer média com a população, principalmente agora, próximo à eleição. Os vereadores de São Bernardo não estão nem aí para o futuro do Grande ABC e do País! Melhorar o meio ambiente? Jamais se preocupariam com isso! Meus e seus netos jamais terão melhoria se depender do pensamento desses vereadores! Nós, que gostamos tanto de copiar os Estados Unidos, por que não adotamos sacolas de papel? Ou será que tem vereador com fábrica de sacolas plásticas, é sócio ou recebe comissão pelos sacos plásticos? Sem contar com outro agravante: votar isso próximo à eleição é lamentável!

Guilherme Jesus Ster, Rio Grande da Serra

SOS presidente

Dilma, se a senhora e seus assessores tivessem estratégia de acontecimentos óbvios e que estavam para acontecer já havia sentado em negociação ou dado aos mesmos, evitando, assim, a pertinente greve, que começou nos idos brandos do PT. A senhora sabe que por falta de suas decisões os portos brasileiros estão lotados de mercadorias, instrumentos, inclusive da área de Saúde? Também sabe que já não temos insulina e outros medicamentos para atender à população carente? Imagina quantas armas contrabandeadas e drogas entraram no Brasil enquanto a senhora faz biquinho para as causas justas e históricas dos grevistas? Isso não é papel nem hora de uma presidente entregar-se às pseudoprioridades de seu partido, o PT. Nem em subir aos palanques enquanto existem insônias a muitos trabalhadores e em vários setores, imprescindíveis, dos organismos federais. Apareça no Planalto, não em palanques e capas de revistas!

Cecél Garcia, Santo André

Novo rumo

O julgamento do Mensalão está tomando rumo bem diferente daquele que as pessoas estavam prevendo. Qual seja, ninguém será condenado e o dinheiro surrupiado não voltará aos cofres públicos. Vai ficar o dito pelo não dito. Felizmente, estamos vendo que os réus terão sim que responder pelos crimes cometidos. Ouso dizer que a presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nos palanques poderá ser tiro no pé de seus protegidos. Parodiando Roberto Jefferson eu diria: ‘Sai daí lula!'

José Marques, Capital




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