Os serviços de segurança israelenses estavam em estado de alerta neste domingo. O fechamento total da Cisjordânia e da Faixa de Gaza, vigente desde o assassinato do fundador do Hamas, Ahmed Yassin, foi reforçado. O temor é de que os militantes palestinos promovam novos ataques, como teria pedido Rantissi, segundo a rádio pública israelense.
O braço armado do Hamas já prometeu vingar a morte do líder. "Vamos colocar em erupção um vulcão de vingança", garantiu as Brigadas Ezzedin al-Qassam, de acordo com comunicado enviado à agência de notícias France Presse. "Vingaremos cem vezes o sangue de Rantissi e de Yassin".
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