“A primeira vez que estive no IML (Instituto Médico Legal), na quarta-feira, não consegui reconhecer meu irmão. Pelo rosto era impossível”, disse Patrícia. Diante da incerteza, os funcionários do IML pediram um exame de arcada dentária e seguiram para a realização da necropsia. “Foi depois do exame que me ligaram para contar sobre a tatuagem. Hoje (quinta-feira), ao ver o anjo que ele tinha nas costas, pude confirmar.”
O IML não informou ao Diário se Sakavicius foi vítima de algum tipo de violência de arma branca ou revólver. A família, no entanto, acredita que o rapaz tenha sido assassinado. “Ninguém nos disse se foi baleado. Acho que foi roubado e depois o mataram”, declarou Patrícia. O resultado da necropsia só deve chegar às mãos dos familiares dentro de 30 dias. De acordo com informações do Jornal da Record, da TV Record, Sakavicius foi baleado.
Desaparecimento – Uma semana após Sakavicius ter saído de casa com destino a Paranapiacaba sem dar notícias, a família registrou ocorrência na polícia, procurou os meios de comunicação para pedir ajuda e espalhou pela Capital e Paranapiacaba fotos do rapaz. A cor alaranjada dos cabelos de Rodrigo foi o apelo da família em busca por notícias. Equipes do COE (Comando de Operações Especiais) realizaram uma varredura nas principais trilhas de Paranapiacaba durante o feriado prolongado de 7 de Setembro, mas naquele momento não houve nenhuma pista do paradeiro do rapaz.
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