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Memória
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Coluna
O humor nos JAI de 1959

Memória localiza o traço de Odair Bigliazzi que homenageia várias delegações presentes em Santo André 60 anos atrás

Por Ademir Medici
02/11/2019 | 07:00
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Uma boa charge não precisa de legenda. São os casos destas duas criações de Odayr Bigliazzi, publicadas pelo News Seller, hoje Diário, durante os Jogos Abertos do Interior de 1959, os primeiros da região. Humor singelo e respeitoso. Em cada quadro, várias tiradas.

Odayr Bigliazzi foi um amigo querido, que muito colaborou com Memória e que partiu de repente, para tristeza da sua legião de amigos.

ODABIG
Odayr José Bigliazzi (1937-2007). Jornalista, artista gráfico, desenhista e radialista. Formado em odontologia pela PUC-Campinas, turma de 1964.

No jornalismo, foi um dos pioneiros do News Seller, hoje Diário. Exerceu várias funções no jornal, em dois períodos. Na segunda fase, já formado em odontologia, foi um dos iniciadores da página dedicada à criança, publicada diariamente. A partir desta página, criou o Diarinho’, que circula até hoje encartado aos domingos nas edições do Diário. Permaneceu no jornal até 1971.

Atuou na Rádio Emissora ABC, na Rádio Clube de Santo André, na Rádio Cacique de São Caetano e na equipe de esportes da TV Record.
 

Ele cantou Matriz ou Filial

Texto: Milton Parron

Atendendo a muitos pedidos de reprise o programa Memória deste fim de semana focalizará o maior intérprete de sambas de enredo da Mangueira de todos os tempos, José Bispo Clementino dos Santos, o Jamelão, apelido que ganhou na época em que se apresentava em gafieiras do Rio de Janeiro.

Na Mangueira, muito jovem, Jamelão começou tocando tamborim na bateria da escola e, depois, de 1949 a 2006, tornou-se intérprete exclusivo dos sambas de enredo da agremiação.

Sua consagração como artista, porém, foi como cantor de sambas e entre seus sucessos destacam-se Fechei a Porta, Folha Morta, Matriz ou Filial, Eu Agora sou Feliz, Quem Samba Fica e muitos mais.

Jamelão morreu no dia 14 de junho de 2008, aos 95 anos, de falência múltipla de órgãos, e seu corpo foi sepultado no cemitério de São Francisco Xavier, no bairro do Cajú, Rio de Janeiro.

Bandeirantes AM (840) e FM (90,9) – Memória. A voz do Jamelão. Produção e apresentação: Milton Parron. Na madrugada de amanhã, domingo, em duas edições, por volta das 3h e às 5h. E na internet em bandeirantes.com.br – No ar.
 

Diário há 30 anos

Quinta-feira, 2 de novembro de 1989 – ano 32, edição 7212

Manchete – PT em crise demite o vice-prefeito de São Paulo, Luiz Eduardo Greenhalgh, secretario de Negócios Jurídicos.
Diadema – Funcionalismo entra em greve e detona outra crise.
Finados – Computador ajuda população a localizar túmulo no Cemitério de Vila Euclides, em São Bernardo.
 

Em 2 de novembro de...

1914 – A I Guerra. Manchete do Estadão: os aliados continuam a manter as suas posições, progredindo em alguns lugares.
1919 – A ex-prefeita Tereza Delta, de São Bernardo, nasce em São Paulo. Ocupou a prefeitura em 1947 e depois foi eleita deputada estadual.
1939 – A II Guerra. Do noticiário do Estadão: chegou ontem à capital da Alemanha o ministro das Relações Exteriores da Itália, sendo recebido pelo chanceler Hitler.
1959 – São Caetano EC anuncia a dissolução do seu quadro de futebol profissional que disputou o campeonato da Segunda Divisão de Profissionais da Federação Paulista.
Os jogadores recebem ‘passe’ livre, com exceção de Luis Munari, o Luizinho, que deverá ser negociado com um dos grandes clubes de São Paulo.
O São Caetano alega motivos de ordem financeira para tomar a decisão. E informa que as demais atividades do clube continuarão normais.</CW>

Hoje

- Dia de Finados ou dos Fiéis Defuntos
“Neste Dia de Finados, levarei flores ao túmulo da Família Piratininga, no Cemitério do Santíssimo Sacramento, em São Paulo. É uma família de antigos escravos de São Caetano e de São Bernardo. Fica na Avenida Dr. Arnaldo, nº 1.200 (Telefone: 3256-9638), no fim da mesma calçada das flores do Cemitério do Araçá (em cuja entrada fica a Estação Clínicas, do Metrô). É um cemitério da Irmandade de São Pedro dos Clérigos.”
Professor José de Souza Martins, que estará no cemitério às 11h.
 

ORIGENS
A data do Dia dos Finados remete às tradições do início do cristianismo. São encontrados registros a partir do século II, quando em antigas tumbas e lápides podiam se encontrar grafismos com orações para aqueles que estavam enterrados.
No século V foi separado um dia para orar pelos mortos que não eram mais lembrados e ninguém mais rezava.
No Século XI, durante o pontificado do papa Leão IX, foi criado um dia onde todos os fiéis deveriam orar aos finados.
A data de 2 de novembro seria estabelecida durante o século XIII, logo após o dia de todos os santos.
Como no Dia de Todos os Santos oramos por aqueles santos que não foram lembrados ao longo do ano, no Dia de Finados oramos pelos que morreram e não são lembrados durante todo o ano.

Fonte: blog Nossa Sagrada Família
 




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