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Gabigol é detido pela polícia em festa com 200 pessoas em cassino clandestino
14/03/2021 | 13:10
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Reprodução


Parece que a situação ficou feia para o jogador de futebol Gabigol e o cantor Mc Gui na madrugada deste domingo, dia 14 - já que os dois foram detidos pela polícia em uma festa que ocorria dentro de um cassino clandestino em um bairro nobre da cidade de São Paulo.

De acordo com a colunista Fábia Oliveira, a polícia compareceu ao local após receber inúmeras reclamações de que haveria uma festa clandestina ocorrendo no local e só após chegarem ao estabelecimento se deram conta de que se tratava de um cassino clandestino. Vale lembrar que o Estado de São Paulo está na fase vermelha do plano de contenção do novo coronavírus, de modo que aglomerações estão recebendo maior atenção das autoridades.

A colunista conta ainda que, de acordo com o deputado federal Alexandre Frota, Gabigol teria tentado se esconder debaixo de uma mesa ao perceberem a ação policial:

Para a nossa surpresa, dentro do cassino, escondido embaixo de uma mesa, estava o jogador do Flamengo, o Gabigol. Conduzido para a DP pela Polícia Civil. A força tarefa coíbe festas clandestinas na fase vermelha, com o pior momento da pandemia.

Já em conversa com a rádio Bandeirantes o delegado responsável pelo caso, Nico, afirmou que o atacante do Flamengo e o funkeiro fizeram diversas tentativas de passar despercebidos entre as pessoas detidas na ocasião:

- Tentaram se esconder com panos na cabeça e ficaram atrás de moças e cadeiras no camarote de luxo. Eles estavam de máscara, ao menos na hora da abordagem da polícia, mas queriam passar batido.

Além das duas celebridades, outras 200 pessoas estavam no local e foram encaminhadas à Delegacia de Polícia de Saúde Pública para prestar esclarecimentos. De acordo com a rádio CBN, a maioria dos indivíduos presentes no local não usava máscara de proteção, ou usava o objeto de modo inadequado.

O veículo ainda afirma que todos, inclusive os dois famosos, assinaram termo circunstanciado no qual se comprometeram a prestar esclarecimentos e foram liberados em seguida. Já o dono do estabelecimento e os demais funcionários devem responder por crime contra a saúde pública, jogo de azar e contravenção.




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