E os reservas que entrarem em campo terão uma missão importante pela frente: demonstrar que a turbulenta saída do então coordenador de futebol do clube, Valdir Espinoza, não tumultuou o bom momento gremista. Algo que o técnico Renato Gaúcho, amigo pessoal do assistente demitido, já tentou antecipar.
"Sem dúvida fiquei triste, além de um grande profissional, é meu amigo particular", ponderou Renato. "No Grêmio não tem crise. Enquanto estiver no Grêmio, não tem crise. A única crise que pode entrar no Grêmio é no momento que o clube não obter vitórias. No momento que os resultados não aparecerem, não pela saída do Espinoza."
Vice-líder do Brasileiro e com oito pontos de desvantagem para o Corinthians, contudo, o Grêmio corre o risco de ver o adversário se distanciar ainda mais na tabela, uma vez que poupará boa parte dos titulares neste domingo pensando no duelo de quarta, contra o Cruzeiro, em Porto Alegre, pelo jogo de ida da semifinal da Copa do Brasil.
Uma das poucas exceções deve ser Edilson. Poupado do triunfo sobre o Godoy Cruz (Argentina), pela Copa Libertadores, ele está recuperado de um problema muscular e auxiliará o time que terá Paulo Victor, Bruno Rodrigo, Marcelo Oliveira, Fernandinho e Everton, entre outros jogadores que têm se destacado quando o Grêmio atua com o time misto.
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