Os ambulantes protestam contra a falta de autorização da Prefeitura para camelôs sem alvarás trabalharem, além de pedirem a volta da chamada feirinha da madrugada, que funcionava das 4h às 7h. Ao passarem em frente às lojas, os manifestantes pedem que os comerciantes fechem as portas.
A partir do dia 30, cerca de 500 guardas civis metropolitanos vão trabalhar na fiscalização específica dos vendedores ambulantes ilegais de São Paulo. Atualmente, a repressão dos camelôs e apreensão dos produtos vendidos é feita por fiscais da Prefeitura.
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