Alexandra Nascimento, eleita a melhor jogadora do mundo de 2012, avalia que a maturidade do grupo tem sido importante em competições com nível técnico mais baixo. "Esses jogos são os mais difíceis porque, se você não entra 100% concentrada, acontecem erros de passe, lesões. No final a gente ganha, mas o jogo foi horrível e não queremos mais que isso aconteça."
De acordo com a ponta-direita, o Brasil tem tirado lições dessas situações para testar novas jogadas e defesas. Ela conta também que o time tem colhido bons frutos da preparação. "Nossos treinamentos estão rendendo muito. Nosso treinador (Morten Soubak) falou que ele está feliz com a nossa entrega mesmo cansadas. Como temos pouco tempo para nos prepararmos para o Mundial, ele está tentando aproveitar todo o tempinho que temos juntas para treinar forte", explica.
O técnico e a equipe conhecem bem o adversário da estreia. No último encontro, em maio, as brasileiras venceram Porto Rico por 35 a 15 no Pan-Americano de Handebol. Apesar do placar elástico, as porto-riquenhas surpreenderam e conquistaram uma vaga para o Mundial. Em Toronto, o Brasil conta com sua equipe principal, exceto pela ausência de Eduarda Amorim e Mayara Moura, que se recuperam de lesão, e de Fabiana Diniz (Dara), que faz tratamento de uma trombose na perna.
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