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‘World in Conflict’ retoma as tensões da Guerra Fria
Do O Dia
10/10/2007 | 07:05
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Os clipes bem renderizados, a trilha sonora e o título sugerem um game de ação. Contudo, World in Conflict, que a Vivendi Games acaba de lançar no Brasil, é um jogo de estratégia. Bem elaborado e criativo do roteiro à jogabilidade, é uma boa opção para os fãs de tramas de guerra que exigem mais do que habilidade no joystick.


O enredo volta aos tempos da Guerra Fria e compõe um cenário apocalíptico em que a União Soviética avança sobre países aliados aos Estados Unidos na Europa.


A partir daí, o jogador tem que comandar tropas de infantaria, aviões de combate, tanques, artilharia e até mesmo armas nucleares para combater o inimigo.


É possível enfrentar missões propostas, assim como criar missões personalizadas com as ferramentas de edição do jogo. O primeiro passo, contudo, é a missão tutorial, onde se aprende como usar teclado e mouse.


As unidades são dispostas num mapa em larga escala. Cada tipo de unidade tem pontos fortes e fracos e é preciso aprender a usá-las. Um helicóptero leve, por exemplo, é mais ágil do que um helicóptero pesado, porém, mais vulnerável. As forças sob comando do jogador deverão cumprir uma entre quatro funções possíveis: blindagem, ar, infantaria e apoio. Isso torna o jogador dependente de seus aliados.

Não é preciso acumular recursos para construir unidades e aumentar o poder de fogo. Quando são destruídos, os créditos voltam para o comandante que nelas investiu. World in Conflict vem com manual em português. É recomendável para maiores de 14 anos. O preço: R$ 59,90.




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