Palavra do Leitor Titulo
Com a força do novo!

Mais um ano se foi! É inevitável que, nesta época, sejamos tocados por aquele sentimento nostálgico de encerramento

Dgabc
28/12/2011 | 00:00
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Artigo

Mais um ano se foi! É inevitável que, nesta época, sejamos tocados por aquele sentimento nostálgico de encerramento. Nas conversas mais informais aparece quase que como um cumprimento, as pessoas dizendo "este ano voou, como passou rápido"; e o mais interessante é que quase ninguém discorda disso. Eu também não! Refletindo sobre o ano que se vai, pensamos muito. Lembramos daqueles que, infelizmente, perdemos e também daqueles que ganhamos. Um amor, um filho, um amigo, um novo colega.

Lembramos também das vitórias e derrotas, das conquistas concretizadas e daquelas que terão que esperar um pouco mais. Nessas horas, ninguém precisa de televisão para realizar a retrospectiva. Ela salta aos nossos olhos fazendo com que o balanço anual aconteça na mente e no íntimo de cada um. Evidentemente que nem sempre conseguimos realizar tudo aquilo que planejamos. Entretanto, antes que alguma faísca de lamento ou desânimo prevaleça ou tente se impor, acontece algo extraordinário, mágico e - por que não dizer? - divino.

Presenciamos a chegada do novo. Um novo tempo. Tempo este que dividido em 12 fatias materializa-se num novo ano, o qual nos permite ter a possibilidade do recomeço; ou então de um simples começo para aquilo que não aconteceu. Renovamos as forças, recarregamos as energias, buscamos a fé e seguimos em frente.

Sonhamos sim e por que não? Sonhamos com uma vida melhor para todos, com mais oportunidades, mais solidariedade, mais humanidade e mais respeito. Com mais amor e menos guerra. Com mais tolerância e menos radicalismo. Com mais perdão e menos ressentimento. Com mais saúde, paz e esperança. Com um mundo melhor e realmente mais justo para todos.

É verdade. Pode ser que nem todos os nossos sonhos se realizem no ano que vai nascer. Mas como todo bom otimista de plantão, devemos assumir o risco de continuar almejando, insistindo e caminhando. E, se por acaso a estrada se mostrar tortuosa, difícil, quase intransponível, que não percamos a coragem e a força para seguir em frente, pois temos a certeza de que adiante teremos novo espetáculo de fogos e a convicção de que existe uma chance para recomeçar. Porque como já (en)cantava a saudosa Elis Regina na letra de Belchior "o novo sempre vem". Feliz 2012!

Paulinho Serra é economista e vereador pelo PSDB de Santo André.


Palavra do leitor

Boas Festas
O Diário recebe e retribui votos de Boas-Festas a Assessoria de Imprensa da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo; Vanderlei França; Ricardo Liguori; Markione Santana; Shirley Nara; Hélia Araújo; Andreia Heitich; Adriana Matiuzo; Michelly Siqueira; Maria Fernanda Rodrigues; Juliana Apolinário; Priscila Almeida; Jussara Caetano; Samara Meni; Patricia Carvalho de Sousa; Ricardo Orlandini & Família; Ato Z Comunicação Inteligente; Jorge Valério; Digital Assessoria Comunicação Integrada; Katia Siqueira; ZDL; Alfapress Comunicações; Bridgestone; Fabíola Gaspari; Instituto Marangoni Brasil; Luiza Bomeny; Sig Comunicação; Equipe Autoliner; Agência de Desenvolvimento Econômico do Grande ABC; Fonttele - Fonte Telecomunicações; Cleide Gonçalves; Sindeepres; Maserati; Carolina Jesus Menezes Oliveira; L'Oréal Brasil; Alex Maganha; Gabrielle Monice Garcia.

Quem se importa?
A presidente da Argentina, Cristina Kirchner, demonstra que é chegada numa ditadura, mas disfarçada. Para esses ‘heróis' da esquerda, ditadura ‘de direita' é má. Já quando implantada por eles é sempre legítima. Afinal, quem se importa em ser coerente quando isso é mero detalhe, apenas questão de circunstância?
Eliana França Leme
Capital

Destruição
Nas últimas décadas estabeleceu-se estranha tradição na cidade de Mauá: a dos prefeitos construírem viadutos e destruírem patrimônio histórico importante. Na virada do governo Amauri Fioravante para Dorival Resende, a grande obra suspensa foi o Viaduto Juscelino Kubitschek. Dorival destruiu a Escola da Paineira, a primeira de Mauá. Amauri, já na construção do viaduto, destruiu casa bandeirista e, para não ficar barato, colocou abaixo o antigo Centro Cívico. Leonel Damo construiu o Viaduto da Saudade, e brincou de trator sobre a Praça 22 de Novembro. Agora temos o Oswaldo Dias, que vive falando que recuperou a Praça 22 de Novembro, o que fez mesmo, mas construiu o Viaduto Mário Covas e, segundo a carta de Gecimar Evangelista (Cultura, dia 23), vai vender a Casa Emancipacionista, cujo destino sabemos que será sua total destruição. Triste tradição.
Edson Bueno de Camargo
Mauá

Caos na Justiça
Quando a corrupção deixa os poderes Executivo e Legislativo e começa a percorrer o caminho dos corredores da Justiça, onde estão alojadas as últimas muralhas guardiãs da Nação, temos motivos suficientes para ficar apreensivos e em estado de alerta. A sociedade não pode conviver com a lama percorrendo tribunais, fóruns e os palácios do supremo impunemente. Não permitir investigações e fazer ilações maldosas sobre essa necessidade é no mínimo passo temeroso na direção do caos. Quando vemos os funcionários do Judiciário sendo tratados a pão e água não podemos admitir que juízes e desembargadores chafurdassem na lama envoltos em salários milionários e benesses inadmissíveis para os cargos e as funções que ocupam.
Rafael Moia Filho
Bauru (SP)

Recado
Ao deputado federal Jean Wyllys (Psol-RJ): entendo que você foi eleito para ajudar o povo brasileiro, sendo assim, seria muito melhor se ater a elaborar leis que fiscalizem e gerenciem de alguma forma os serviços públicos, como Saúde, Segurança etc. Seria de bom tom de sua parte parar de ser preconceituoso contra os héteros, logo, contra família, entidade instituída por Deus. Tenho vários amigos homossexuais e todos eles respeitam a minha crença e também minha posição bíblica. Deus criou homem e mulher. Você não sabe ainda qual o seu papel no cargo de deputado federal. Acorda! O povo está de olho.
Rosangela Caris
Mauá




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