Cultura & Lazer Titulo Música
Voz francesa de Zaz vem cantar no Brasil

Artista se apresenta hoje e amanhã em São Paulo, no Sesc Pompeia, com ingressos esgotados

Vinícius Castelli
22/03/2014 | 07:00
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Divulgação


Dona da doce voz que caiu na graça dos franceses e do resto da Europa, a cantora Zaz vem ao Brasil pela primeira vez. Com dois discos na bagagem, ZAZ, de 2010, e o Recto Verso, lançado em maio de 2013, a artista de 33 anos nascida em Tours faz sua primeira passagem pelo Brasil.

A francesa se apresenta hoje, às 21h30, e amanhã, a partir das 19h, no Sesc Pompeia (Rua Clelia, 93. Tel.: 3871-7700), em São Paulo. O evento faz parte do projeto Festa Internacional da Francofonia promovido pela unidade. Os ingressos se esgotaram rapidamente no dia da abertura da venda.

A receita musical de Zaz mistura jazz, canção francesa e pop, dançante e muito bom gosto. Tudo isso regado ao som de instrumentos de cordas, sopro e percussão, além do piano, é claro. Fã de todos os gêneros musicais, ela conta em entrevista ao Diário que é uma pessoa muito curiosa e gosta de tudo da música brasileira. “Estou muito feliz de conhecer o País, uma nova cultura e conhecer outras pessoas”, comenta.

Ela diz ainda estar feliz por poder compartilhar sua música com um novo público e por saber que os ingressos para os dois dias estão esgotados. Além de São Paulo, suas passagens por Belo Horizonte, Chile e Argentina também tiveram a lotação máxima.

Zaz aproveita para divulgar seu atual trabalho, lançado também no Brasil. O repertório será ilustrado por faixas como On Ira, responsável por abrir o novo disco; Comme Ci, Comme Ça, pontuada pelo piano de Fred Lafage; e uma releitura para Dans Ma Rue, de Edith Piaf. A cantora adianta que o show terá algo inesperado. “Haverá várias surpresas, mas não contarei mais nada, senão deixarão de ser surpresas”, brinca.

Zaz é simples, focada na música. Antes de ganhar o mundo cantou em cabarés e em seguida nas estreitas e elegantes ruas de Paris por um ano. “O importante é fazer o que amo”, afirma.

Encontrar pessoas, a partilha e comunhão com o público e viajar são coisas que a música lhe proporciona. Segundo ela, sua rotina não mudou muito depois do mergulho profissional na música, a não ser pela quantidade de shows que faz. “Tenho bastante trabalho, mas eu ainda sou a mesma.” 




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