Em comparação com a semana anterior, o índice mostra recuo de 0,33 ponto percentual. Segundo a FGV, a inflação de 1,83% mostra que a desaceleração da taxa inflacionária ganhou novo impulso, embora quase imperceptível entre as duas medições anteriores.

As maiores pressões sobre o IPC-S na semana foram exercidas pelos Transportes Urbanos, com destaque para tarifas de ônibus, que contribuíram com 9,42% do percentual da taxa. No item Combustíveis, a alta começa gradativamente a se atenuar, observa a FGV. Dos sete grupos de despesas que compõem o IPC-S, cinco apresentaram redução nas taxas de variação, incluindo os três que apresentam taxas acima da média geral: Alimentação (2,10%), Educação, Leitura e Recreação (2,36%) e Transportes (5,49%).

Das 12 capitais pesquisadas, Salvador registrou a maior variação (2,36%) do IPC-S e o Distrito Federal, a menor (1,23%). Seis capitais apresentaram variação acima da taxa média de 1,83% e somente Belo Horizonte registrou aceleração de 0,16 ponto percentual em relação à semana anterior.