Com encerramento previsto para a madrugada desta segunda, o festival reúne mais de 2 mil pessoas de todo o país, acampadas desde quinta-feira em barracas de lona no parque municipal de Palmeira das Missoes. O objetivo do festival também é comemorar a primeira grande concentraçao de sem-terra, ocorrida há 15 anos, neste mesmo local, reunindo cerca de 10 mil pessoas. Neste encontro foi criado o MST (Movimento dos Sem-Terra).
``O que aparece mais para o público sao os conflitos de terra, mas há uma imensa cultura, que esse festival está resgatando', disse o , prefeito de Palmeira das Missoes, Antonio Marangon (PT), referindo-se às músicas e letras, feitas pelos sem-terra ou assentados. Marangon é um dos fundadores do MST.
A secretária da Cultura, Clarice dos Santos, informou que as 36 músicas pré-selecionadas, das quais saíram as 18 classificadas, a partir das 200 inscriçoes iniciais, representam 15 estados. Os ritmos variam da milonga, baiao, valsa, zamba e chamamé (ritmos latinos), passando pela salsa, rap, xote e bumba-meu-boi.
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