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24/05/2022 • 05:02
• Contagem regressiva. O bicentenário da Independência. Os 90 anos da Revolução de 32. Os 35 anos da página Memória.
DESCOBERTA Elsa Sperandio Bauerle. Ela veio menina para Santo André e aqui sempre trabalhou, e muito, em fábricas e no comércio. Participou da história da loja Paulistinha, na Rua Coronel Oliveira Lima, e diversificou o comércio da Vila Assunção. Dona Elsa vasculha seus guardados para ilustrar esta história. PESQUISA Angelo Gaiarsa, filho do historiador Octaviano Gaiarsa, pesquisa os diários do pai, manuscritos importantes que trazem mais [Leia mais]
23/05/2022 • 05:33
• Paranapiacaba. A vila voltará a ter flores. E o futebol arrematará multidões.
Antonio Carlos Duarte nasceu em Paranapiacaba, terra dos pais e dos quatro avós. Menino ainda, mudou para Piaçaguera, onde os pais, Albertino e Cecília, tocaram o bar da estação local. Uma das avós, a portuguesa dona Maria Serralheira Duarte, casada com Antonio Duarte, mantinha pensão em Paranapiacaba que servia refeições aos ferroviários. O avô Leonardo Paulo Schimiela, casado com dona Helena, jogou no Serrano. O pai, Albertino, foi da [Leia mais]
22/05/2022 • 12:05
• Nossa Senhora da Salete. Uma história de 60 anos. Vai ter festa na Vila Helena.
A missa solene será celebrada na próxima quinta-feira, dia 26 de maio, às 19h30; a venda de fogazza, destinada às obras de reforma da igreja, está marcada para o próximo final de semana, dias 28 (sábado) e 29 (domingo). O livro “Semente do Grande ABC”, editado em 1992 pela Basílica da Boa Viagem, em São Bernardo, traz a história da Paróquia Nossa Senhora da Salete, com todos os seus párocos desde a fundação, em 1962. Criada pelo primeiro bispo da [Leia mais]
21/05/2022 • 05:18
• Toda Paranapiacaba. 25 atrações, 12 serviços. Dois museus, trilhas, água... ...e o Pau da Missa
Impossível num único dia percorrer todos os pontos de Paranapiacaba. Daí as hospedarias e as muitas opções de refeições gostosas – e baratas – que funcionam na vila. De qualquer ponto do Grande ABC, e da Grande São Paulo, é fácil alcançar a vila inglesa, com sua parte elevada chamada de vila portuguesa. Por este mapa, o visitante se localiza facilmente e retorna ao passado como num passe de mágica. Um aspecto a mais: o ar puro da [Leia mais]
20/05/2022 • 05:08
• Paranapiacaba. Igreja preservada. Uma sala de aula como antigamente...
Nas duas visitas mais recentes que Memória fez à Paranapiacaba aprendemos mais um pouco sobre a importância desta vila ferroviária única no mundo. Não esgotamos o relato de todas as lições recebidas. E vibramos com o entusiasmo do secretário Fábio Picarelli, que vestiu de vez a camisa deste verdadeiro presépio da serra. O secretário nos acompanhou em março e o relato daquele passeio Memória iniciou, para agora ser concluído. Retornamos em [Leia mais]
19/05/2022 • 05:57
• Voltamos à Paranapiacaba. O campo do Serrano segue sua toada. Que venha o gramado...
Do alto da academia ao ar livre de ginástica, no fundão da velha vila ferroviária, fotografamos novamente o mais antigo campo de futebol do Brasil. As pedras encontradas quando das obras do muro de arrimo, verdadeiras rochas, já não estão no meio do campo. Uma parte das pedras, ao menos, foi posta atrás de uma das traves, fora das linhas demarcatórias do campo. Obstáculo retirado, aguardamos a manifestação oficial da Prefeitura de Santo André: [Leia mais]
18/05/2022 • 05:28
• No Morumbi, no Pacaembu. Ele e o Rei. Reflexão
PELOS CAMINHOS DA NOTÍCIA. As legendas são do próprio Ricardo Hernandes, especial para Memória : 1 – Final do Campeonato Paulista de 1974. Palmeiras 1, Corinthians 0. Na terça-feira seguinte o Diário publicou na Editoria de Esportes a foto de minha autoria em que aparece o jogador Ronaldo marcando o gol da vitória. Antes do jogo, os repórteres-fotográficos no gramado do Morumbi. Na fila dos agachados, o quinto da direita para a [Leia mais]
17/05/2022 • 10:42
• A ponte do Rio Grande. Os nomes dos construtores. O autor desta foto histórica.
As novas informações foram enviadas por outro antigo colaborador da Memória, Domingos Luiz Orlando, o Mingo, que informa: 1 – A foto publicada na Semana Rio Grande da Serra 2022 saiu invertida. 2 – O autor da foto foi meu pai, Luiz Orlando. 3 – O garoto que está na ponta do barco sou eu. 4 – Os garotos do centro da foto são meus primos. 5 – Os pilares de pedra foram construídos pelo meu tio, Natal Orlando, e pelo Antônio “Português”, que [Leia mais]
16/05/2022 • 05:20
• Saad 2, Santo André 1 Domingo, 14 de maio de 1972. E o Diário estava lá...
Para a cobertura do jogo, válido pela série A do Torneio 25 de Janeiro, o Diário enviou rádio e jornal e entre os jornalistas, dois fotógrafos: João Colovatti e Antonio Carvalho. No primeiro turno, em Santo André, a vitória foi do Ramalhão. A revanche valeria a ponta da tabela. Desta vez, o Saad não deu chance. Partiu para o ataque. Não fossem as defesas de Odarci, goleiro do Santo André, e as chances desperdiçadas por Arlindo, centroavante do [Leia mais]
15/05/2022 • 05:08
• Razuk, sem meias palavras. Cricca, de ator a palestrante. O exemplo do Amaral Wagner. A poesia que a Thais organiza.
“A poesia é a mão que salva do mais profundo abismo”. Thais Matarazzo De terno e gravata, o comendador Emílio Sortino aparece todo feliz numa foto de 1966 ao lado dos componentes do Tapri, o Teatro Amador do Primeiro de Maio. O publisher e memorialista Dilson de Oliveira Nunes constrói a memória educacional andreense, e não apenas do “Amaral Wagner”; e cria a enciclopédia virtual do teatro brasileiro a partir de Santo André – e não apenas do [Leia mais]
14/05/2022 • 05:39
• A lua banha a cidade. Rio Grande amanhece. E saúda um novo dia.
Nesta prorrogação, nos dirigimos uma vez mais ao prefeito Claudinho da Geladeira, autor de tão bonito depoimento na Semana Rio Grande da Serra 2022. Senhor prefeito: a cidade possui muita gente interessada na construção da história local. Samira Rosa Madeira ama Rio Grande. Conte com ela neste desafio. Citamos também Osvaldo Salles Cunha, cujo retrato vai acima. O entrevistamos em 2000, quando Rivaldo Gomes o fotografou. Sr. Salles guardava [Leia mais]
13/05/2022 • 05:07
• Imagens que se perderam. Pintura recuperada. As cores da capela de São Sebastião.
Esta pintura é uma raridade. Leva a assinatura de Esther Mazzini Le Var, que a produziu especialmente para o livro “Antecedentes Históricos do ABC Paulista”, de Wanderley dos Santos, lançado em 1992. Wanderley pretendia ilustrar o livro com fotos de antigas igrejas e capelas da região. Esta página “ Memória ” sugeriu que as ilustrações fossem inéditas, feitas a partir dos traços de Dona Esther. Os quadros ficaram prontos. Foram todos fotografados [Leia mais]
12/05/2022 • 06:03
• Extração e remessa de lenha. Forma-se a economia da Estação. Os primeiros profissionais liberais.
Quem mais arrecadava impostos era a Vila de São Bernardo (então sede do município), seguida por Santo André, Ribeirão Pires e Paranapiacaba. Segundo o livro de impostos de indústrias e profissões da única prefeitura de então, o forte do futuro distrito e município de Rio Grande da Serra eram os produtores de lenha, chamados “remetentes”. A lenha retirada das matas seguia por caminhos rurais até a estação ferroviária, de onde era despachada para as [Leia mais]
11/05/2022 • 05:55
• Os 64 anos do Diário. Eles fizeram o News Seller. Um presente de Angelo Puga.
Neste aniversário do Diário do Grande ABC , Memória torna público um presente recebido há muitos anos de um dos quatro fundadores do jornal. Angelo Puga, diretor administrativo, nos chamou em sua sala, abriu uma antiga pasta de couro, já bem gasta, e nos ofereceu cerca de 30 fotos como estas que ilustram a Memória de hoje. - Quando um novo funcionário era admitido, eu pedia a ele um retrato 3x4 a mais, para guardar de lembrança. Acho que agora é o [Leia mais]
10/05/2022 • 05:50
• Rio Pequeno, de fazenda a bairro. Um vereador na República Velha. O ataque da onça pintada.
Na história política e econômica de Rio Grande da Serra, a presença de José Maria de Figueiredo. Entre 1926 e 1930, eleito e reeleito vereador, ele foi representante da linha Ribeirão Pires, Estação Rio Grande, Campo Grande e Paranapiacaba na Câmara Municipal de São Bernardo, alcançando o posto de vice-presidente do Legislativo. Caiu com a Revolução de 30, como todas as demais autoridades da época. Anteriormente havia sido subprefeito de [Leia mais]
09/05/2022 • 05:28
• A estação de 1867. O nome Icatuaçu. E o apêndice “da Serra”.
O nome Rio Grande Texto: Octavio David Filho Esse nome é atribuído ao rio que nasce na grande bacia hidrográfica entre Paranapiacaba (das várias nascentes), Campo Grande e no próprio território de Rio Grande da Serra. A denominação “Rio Grande” se consolidou com e após a implantação da ferrovia The São Paulo Railway, ou como era conhecida: SPR, a Linha Inglesa. Entre São Paulo e Paranapiacaba é o rio mais volumoso. Para transpor o [Leia mais]
08/05/2022 • 05:23
• Lá vem o trem... ...ele passa pela futura nova estação. Que a antiga seja preservada.
Em 25 de abril de 2014 fotografamos os arredores da Estação Ferroviária de Rio Grande da Serra apontando a câmera ao terreno destinado à nova estação. O tempo passa... E agora volta-se a falar na nova estação. Histórias é que não faltam. A de Rio Grande nasceu com a ferrovia, em 1867. Ganhou novos equipamentos. Hoje tem tudo para ser um espaço cultural e museológico. Quando Mauá, Santo André e São Caetano reformaram suas estações ferroviárias, o [Leia mais]
07/05/2022 • 05:49
• O som, o ritmo de Robson Miguel. Para acordar a Pedreira. E para ser lembrado por toda a região.
Pela sua obra e talento musicais, mestre Robson Miguel é de há muito o principal músico da região. Possui 30 trabalhos publicados, quase 150 composições musicais próprias, entre LPs, K7s, CDs e DVDs gravados no Brasil e Europa. E com toda essa bagagem, ele se apresenta em todos os espaços, como neste dia em que esteve no bairro da Pedreira, em Rio Grande da Serra, com a orquestra por ele criada. A criatividade de Robson Miguel. Sua interpretação de [Leia mais]
06/05/2022 • 05:32
• A voz da Dra. Gisela. O ano em que a cidade teve duas Semanas. Quiseram incriminar os Breithaupt/Saar.
Foram muitos contatos com a Dra. Gisela. Advogada, pesquisadora, interessada na construção da história do seu Rio Grande, ela pertencia ao Gipem (Grupo Independente de Pesquisadores da Memória). E quando o Gipem marcava reuniões em Rio Grande da Serra, o local escolhido era sempre a sua casa, primeiro ao lado da estação ferroviária, num segundo momento, na sua nova residência, onde fizemos a foto de hoje. Era abril de 2014, e a pauta era mais um [Leia mais]
05/05/2022 • 05:54
• Memória perde um orientador. E a história de São Caetano fica mais pobre.
José Roberto Gianello (São Paulo, 2-7-1948 – São Caetano, 29-4-2022) Na história de São Caetano, a presença do sociólogo José Roberto Gianello. Ele viveu a cidade intensamente, desde a infância, observando o seu desenvolvimento, a formação de cada pedaço, e a partir da vivência, dos estudos – era um “devorador” de bons livros – e do relacionamento humano, contribuiu decisivamente para a construção da memória não só da sua cidade como de toda a [Leia mais]
04/05/2022 • 05:47
• Fé e emoção renovadas. A arte religiosa na cidade. Um calendário anual.
No 14º Congresso de História do Grande ABC, o segundo realizado em Rio Grande da Serra, em novembro de 2017, “ Memória ” conheceu Gerú Madeira, verdadeiramente uma animadora cultural da cidade. Desde então temos recebido notícias do grupo “Celebra a Vitória”, que Dona Gerú dirige. “A Paixão de Cristo” é a criação maior do grupo. Estamos abertos a todos Texto: Samira Rosa Madeira O grupo “Celebra a Vitória” tem mais de 20 anos de história em [Leia mais]
03/05/2022 • 10:17
• Devotos de São Sebastião. Raízes no bairro Santa Tereza. Uma oficina na Avenida Dom Pedro I.
Consertando geladeiras Depoimento: Claudio Manoel Melo, o Claudinho da Geladeira (prefeito) A minha história com a cidade começa em 27 de fevereiro de 1979, quando meu pai decidiu deixar a Vila Palmares (Santo André), para onde havíamos mudado um ano antes vindos de Altinho, em Pernambuco, cidade onde vivi. Me mudei para a Avenida São Paulo, no bairro Santa Tereza, que é meu endereço até hoje. Era um rapazinho de 14 anos que, vindo de uma [Leia mais]
02/05/2022 • 05:20
• O primeiro passo rumo à emancipação. 13 de novembro de 1953. Nome a ser lembrado: Rogê Ferreira.
A notícia foi publicada na “Folha do Povo”, jornal que se editava em Santo André, e ganha o pergaminho preparado pelo infografista Agostinho Fratini, da Editoria de Artes do Diário. Importante este recorte. Ali aparece o número do processo com o pedido de elevação de Rio Grande (ainda sem o “da Serra” no nome) à categoria de distrito de paz do Município de Santo André: processo nº 2.322/1953 da Assembleia Legislativa. Analisado o processo, o [Leia mais]
01/05/2022 • 05:11
• A preleção de Baltazar. O ônibus quebra na Via Anchieta. E deu zebra na Vila Belmiro.
Vai Rei. E deu Saad... Depoimento: Luiz Américo dos Santos Aquele jogo tinha tudo para dar errado, e deu tudo certo para nós. O Santos de Pelé, Carlos Alberto e Cejas, na Vila Belmiro, receberia o Saad, de São Caetano. Um calor bastante forte. Ao meio-dia, no programa “Globo Esporte”, fomos entrevistados pelo Juarez Soares. Quatro da tarde, a janta: um bifinho com purê. Na sequência, a preleção do técnico Baltazar, que nós chamávamos de Sr. [Leia mais]
30/04/2022 • 06:00
• Pelo mundo, do hotel aos gramados. Turismo? Melhor jogar baralho. E o Juventus forma um grande time.
Restaram as amizades Depoimento: Adnan Abou Rizk O Juventus tinha um timão. Em 1973, se nós ganhássemos da Portuguesa de Desportos, iríamos disputar o título paulista com o Santos. Excursionamos. Viajei muito: Europa, Estados Unidos, Japão, China, Indonésia. Os melhores hotéis, diárias, “bicho”. Lembro de uma passagem. O nosso técnico, professor José Teixeira, nos procurou. - Depois do almoço vamos passear de lancha até a Estátua da [Leia mais]
29/04/2022 • 05:52
• Antonucho e o campo do Ribeirão. Adnan, o vendedor de chuteiras. Contra Di Stéfano e Boby Moore.
Pelos gramados do mundo Luiz Américo - Antonucho Grecco não era presidente, mas mandava mais que o presidente do Ribeirão Pires FC. Pra você entrar no gramado precisava pedir ordem a ele. O campo do Ribeirão Pires era uma coisa linda. Adnan – Naquele tempo, em São Paulo, o Morumbi, o Pacaembu, tinham bons campos, mas era só. Diferente dos excelentes campos da Europa. Luiz Américo – Em Zurique fomos reconhecer o gramado. Só olhamos. Para [Leia mais]
28/04/2022 • 05:16
• Futebol ou futsal? As noitadas no bar do Frederico O Moreno do vôlei é de Ribeirão
Bate bola... Luiz Américo – Para nós era perto jogar no Corinthians. Mas chegou a hora de largar o futebol de salão. - Agora não vamos mais jogar no time do Caçula? Foram grandes jornadas. Ginásio do Ribeirão Pires sempre lotado. Maior cordialidade entre os times. Terminavam os jogos à noite. Todo mundo ia comer “bauru” no bar do Frederico, onde está hoje o Bradesco, no Centro de Ribeirão Pires. Mas estávamos no futebol do Corinthians, no [Leia mais]
27/04/2022 • 05:13
• Titular do Corinthians. Seguindo os passos de Rivellino. Viagens. Desafios. A contusão.
Aquela “entrada” do Zé Oto Depoimento: Adnan Abou Rizk Minha estreia como profissional de futebol foi em São Bernardo, no Volkswagen Clube, quando o Corinthians de Flavio e Rivellino enfrentou a Seleção de São Bernardo. O Corinthians ganhou de 3 a 0, gols meu, do Flávio e do Luiz Américo. Ganhei a titularidade. Joguei contra o Náutico, o São Paulo e outros times, cheio de moral. No rádio, quando me recuperava de séria contusão, feliz, ouvi pelo [Leia mais]
26/04/2022 • 05:27
• A memória do boxe no rádio. Um projeto para quem fez o CA Pirelli.
Com este time eternamente pirelliano, iniciamos a III Semana Ribeirão Pires. E neste início de nova série sobre a cidade, os campeões: Servílio de Oliveira, primeiro medalhista olímpico brasileiro no boxe, México 1968. Deusdete Alves Vasconcelos, que defendeu o Brasil nas Olímpiadas de Munique em 1972. Elias Gomes, menino de rua que entrou para o boxe e hoje é palestrante internacional e mestre de cerimônia da Escola de Samba Vai-Vai. Evaldo [Leia mais]
25/04/2022 • 05:12
• Turma centenária do I Grupo. O diretor Cassiano Faria.No rádio, a Festa de Caboclo.
A foto foi doada ao museu por Silvia Daniel. Naquele tempo, à frente do museu, Wilson Stanziani, museólogo, dividia conosco estas preciosidades. O Gipem (Grupo Independente de Pesquisadores da Memória) vivia o auge e Stanziani era um de seus membros. O Museu de Santo André, em 1992, ainda não se chamava Dr. Octaviano Gaiarsa e estava abrindo uma nova exposição: “Arquitetura Escolar Paulista, 1890-1920”, numa parceria com o Instituto de Arquitetos do [Leia mais]
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