O congressita, que encabeçou uma delegação em Pyongyang no final de maio passado, indicou esta segunda-feira que a ausência de solução para a crise norte-coreana poderá desencadear uma proliferação de armas e tecnologia nuclear que acabará beneficiando as organizações terroristas.
O plano, que ainda não suscitou qualquer comentário oficial, mas que foi difundido no site do Departamento de Estado, prevê um pacto de não-agressão por um ano entre Washington e Pyongyang, assim como o abandono do programa de pesquisas e de armas nucleares da Coréia do Norte.
Também prevê que a Coréia do Norte volte a aderir ao Tratado de Não-Proliferação Nuclear, e que os Estados Unidos, Coréia do Sul, Japão, Rússia e China negociem um plano de desenvolvimento para a Coréia com um investimento anual de cerca de US$ 5 bilhões na economia regional.
Os Estados Unidos também deverão reconhecer oficialmente o governo norte-coreano e abrir uma missão em Pyongyang.
Depois desta primeira fase de um ano, o pacto de não-agressão se tornará permanente, enquanto que Pyongyang deverá aderir a diferentes acordos e organizações internacionais, assim como devolver os japoneses retidos contra sua vontade e eliminar progressivamente sua capacidade nuclear.
Weldon disse que estas idéias foram recebidas positivamente pelas autoridades de Pyongyang.
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