Diante deles alguns parlamentares europeus defenderam o direito a escolher sua morte, reclamado por numerosas associaçoes na Europa e vigente apenas em dois países do mundo: na Suíça (sem assistência médica) e na Holanda (com presença obrigatória de um médico).
A ampla maioria dos parlamentares adotou uma recomendaçao apresentada por Edeltraud Gatterer (Austria, democrata-cristao), que quer ``manter a proibiçao absoluta de pôr fim de forma intencional à vida dos enfermos incuráveis e os agonizantes', ainda quando estes o solicitem.
A eutanásia foi rechaçada por temor aos ``abusos' e por rechaço ao ``suicídio assistido', especialmente por motivos religiosos, sobretudo na Alemanha e em todos os países do Leste.
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