A pedido da família da modelo, um perito da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) fez análise das fotos tiradas no local da morte e concluiu que ela foi agredida antes de morrer e teria sinais de sufocamento, o que não foi constatado no inquérito policial.
Diversas dúvidas cercam o caso, que causou grande repercussão. O depoimento do irmão da modelo, Eduardo Ferreira, foi modificado no inquérito policial do caso. O documento foi substituído por um outro, no qual Eduardo não cita relações que a modelo manteria com o presidente da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), Djalma Moraes.
Outra pista que desapareceu foi o crachá da Cemig encontrado no quarto onde a modelo foi morta. Na ocasião, a companhia afirmou que não era possível afirmar de quem pertenceria tal documento ou quem o teria fornecido à modelo.
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