Segundo o promotor público Marcelo Buhaten, a medida não foi tomada nesta quarta porque a concessionária Ponte S/A não enviou em tempo hábil documentação comprobatória dos motivos do reajuste de R$ 1,70 para R$ 2 ao Ministério Público Estadual.
Ele informou que a documentação está sendo providenciada junto ao DNER-Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Ainda de acordo com Marcelo Buhaten, o percentual foi incluído no reajuste anual para a construção de baias de acostamento a partir deste mês, obra não prevista no contrato de concessão e orçada em R$18 milhões. No entender do promotor público, o pedágio passaria para R$1,83 e não para R$2,00.
Da Agência Brasil.
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