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A queixa foi apresentada em nome dos familiares dos jovens marinheiros argentinos mortos durante o torpedeamento e afundamento do navio ``General Belgrano', durante a guerra das Malvinas em 1982.
As autoridades britânicas cometeram um ``crime de guerra' ao afundar por ``perfídia' o cruzador argentino ``General Belgrano' no dia 2 de maio de 1982, afirmaram Jorge Antonio Oliveira e Jorge Umberto Appiani, ambos advogados de Buenos Aires, que apresentaram a queixa.
No ataque, morreram 323 marinheiros. A queixa foi apresentada, contudo, em nome dos pais de apenas duas das vítimas - Luis Alberto Ibáñez e Roberto Guillermo Rojas, selecionados pela Federaçao Argentina de Ex-Combatentes - por motivos de custo do processo, informaram os juristas.
``Este processo internacional nao foi iniciado com uma intençao de vingança. Também nao é para endossar a decisao da junta militar de desencadear a guerra (contra o Reino Unido). É uma reivindicaçao moral em nome de centenas de jovens soldados mortos', adiantaram Oliveira e Appiani.
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