Os golpes aconteceram em 2001 e 2002. No primeiro caso, a professora comprou um computador do cabeleireiro por R$ 1,5 mil e pagou com dois cheques roubados no valor de R$ 750 cada. No segundo, ela emitiu um cheque, também roubado, de R$ 200, para pagar um fogão que a promotora havia anunciado. De acordo com C., foi a própria professora quem assinou o cheque.
Investigadores do 5º DP chegaram até a professora depois de descobrirem um número de telefone. “Intimamos ela à delegacia e as vítimas a reconheceram”, disse um dos policiais.
Segundo a polícia, L. compareceu ao distrito em um carro importado, com motorista. Em seu depoimento, ela negou o crime e disse que, na época dos golpes, estava com problemas de saúde e em tratamento médico.
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