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Presilha barra entrada de cliente em agência da Caixa
Bruno Ribeiro
Do Diário do Grande ABC
04/07/2007 | 07:16
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A telefonista Maria Lurdes de Souza, 50 anos, ficou uma hora e meia tentando entrar na agência da Caixa Econômica Federal no ABC Plaza Shopping sem conseguir permissão dos seguranças. O detector de metais travava a porta sempre que ela tentava entrar. Os seguranças obrigaram a telefonista a submeter a bolsa e mais duas sacolas à revista.Como não resolveu e a porta continuou travando, foi imposta à cliente a condição de que só poderia entrar na agência caso tirasse a presilha que prendia seus cabelos num grande coque. Revoltada, ela se recusou. Foi embora sem sacar o benefício do irmão acidentado.

Mas antes de ir embora, a telefonista ainda pediu para chamar o gerente da agência.Esperou cerca de 20 minutos na porta do banco. “Achei um desrespeito, Foi um absurdo mandarem eu desmanchar meu penteado e tirar o bico de pato. Eles já tinham revistado minha bolsa, viram que só tinha chaves, moedas e o celular”, diz a telefonista.

Em nota, a Caixa informou que teria partido de Maria Lurdes a suspeita de que a presilha estaria ocasionando o travamento. “Em nenhum momento a cliente foi impedida de entrar na agência e que a gerência da unidade agiu tempestivamente no atendimento, explicando sobre os procedimentos de segurança”, diz o texto da Caixa. Pela nota, o banco pediu desculpas à cliente.



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