Com a autorização do papa João Paulo II, visto que os papas herdaram o tecido depois da morte de Humberto de Saboya, a relíquia foi separada da tela na qual tinha sido costurada, para reforço, em 1534.
Um pó ácido, que se juntou entre os dois tecidos, danificava progressivamente o sudário, exposto para os fiéis apenas por quatro vezes no século XX, e que foi mostrado excepcionalmente este sábado por Monsenhor Poletto para a imprensa e cerca de vinte especialistas de todo o mundo.
A relíquia foi costurada de novo, desta vez sobre um tecido estéril, e foram retirados os remendos feitos pelas irmãs clarissas de Chambéry (França), onde esteve zelosamente guardado durante décadas para que não caísse nas mãos de invasores não-cristãos.
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