Monsenhor Luciano Guerra explicou em um comunicado que ``em 1970, o santuário ordenou fundir o ouro, que considerou nao ter nenhum interesse museológico, e depositá-lo em um banco da Cidade do Porto. Parte desse ouro, procedente das doaçoes feitas pelos peregrinos, foi utilizada pelo banco, com a autorizaçao do entao reitor, sob condiçao de devolvê-lo com o mesmo peso', precisou.
Entre o ouro devolvido pelo banco a partir de 1976, ``havia vários lingotes com a marca do Terceiro Reich', disse monsenhor Guerra, considerando que o ouro tinha sido provavelmente comprado ao Banco de Portugal pelo banco administrador das contas do santuário de Fátima.
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