'Não vejo perigo sério ameaçando a presidência', acrescentou durante uma entrevista coletiva na companhia do presidente alemão, Johannes Rau. 'Os meios de informação internacionais têm uma falsa impressão sobre a Indonésia, de que me encontro encurralado, debilitado pela situação', disse.
No dia 1 de fevereiro, o Parlamento fez uma advertência a Wahid por seu suposto papel nos escândalos de 'Bulogate' e de 'Bruneigate'. O presidente tem três meses para responder esta advertência, a primeira etapa do procedimento de destituição.
Os pedidos para uma destituição imediata do chefe de Estado - primeiro presidente eleito democraticamente, em outubro de 1999 - diminuíram notavelmente nos últimos dias.
Algumas autoridades desejam que o chefe de Estado ceda seu lugar para a vice-presidenta Megawati Sukarnoputri, e que Wahid mantenha um papel mais honroso.
Wahid deve partir na quinta-feira em uma nova viagem pelo exterior.
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