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Um dia que transforma

Um sábado diferente para a comunidade do entorno da Escola...

Por Dgabc
21/08/2012 | 00:00
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Artigo

Um sábado diferente para a comunidade do entorno da Escola Estadual Walker da Costa Barbosa, em São Bernardo, que se mobilizou a fim de aproveitar os serviços oferecidos no evento de cidadania realizado pelo Diário em parceria com a Diretoria de Ensino de São Bernardo, por meio do Programa Escola da Família e várias empresas da região que juntos, de modo voluntário, procuram contribuir para uma sociedade melhor e mais justa.

Dessa forma, as empresas, na busca de um novo conceito de gestão, responsável socialmente, que parte de princípios de cooperação e colaboração, através de investimentos e desenvolvimento de ideias criativas, incentivam e motivam funcionários, clientes, fornecedores e pessoas envolvidas a realizarem ações voluntárias trazendo para si práticas de cidadania e solidariedade. A responsabilidade social é um conjunto de conceitos e ações e só existe, de fato, quando tomamos consciência de que vivemos numa sociedade, que somos responsáveis e fazemos parte dela.

Uma das novas exigências do mercado é o modo como as empresas se relacionam com a comunidade à sua volta de forma ativa, gerindo, desenhando, executando e desenvolvendo projetos socias , além de patrociná-los.

A iniciativa do Diário promovendo ações como as de sábado, integra e possibilita às empresas participar e promover projetos que trazem benefícios e resultados interessantes à comunidade, melhorando e mantendo sua imagem social.

Resultado de uma ação conjunta de 450 voluntários, que se mobilizaram em um mutirão de solidariedade, a ação ofereceu serviços nas áreas de Educação, Saúde, Cultura, lazer, serviços comunitários, entre outros, que foram muito úteis para os moradores do bairro e contribuíram para o desenvolvimento pessoal e para a transformação da realidade das pessoas.

Um único dia pode parecer pouco quando se quer mudar o mundo, mas para as pessoas que participaram desse evento, pode ter sido decisivo para transformar o seu destino.

Suzana Ap. Dechechi de Oliveira é professora e dirigente regional de ensino.

PALAVRA DO MORADOR

Agilidade

Para quem não tem convênio e espera tanto tempo para passar com o médico no posto de Saúde, o evento facilitou muito. Consegui passar em várias especialidades em um dia só e não demorou.

Maria Cornélio, 48 anos, operadora de telemarketing

Diversidade

É a chance de a escola se aproximar dos pais dos alunos e da comunidade. São tantas opções de serviços que só têm a agradar.

Sonia Casalotti, 53, anos, supervisora de ensino

Liberdade

A violência e a falta de segurança fazem com que as crianças não brinquem mais nas ruas. No evento foi uma forma de deixar os meus filhos livres.

Arlene Souza Santos, 32 anos, doméstica

Sorte

Estava de folga do trabalho e passei pela rua quando vi a faixa. Entrei e visitei todas as salas. Tudo pertinho de casa.

Rejane Borges, 40 anos, motorista

Atenção

É a primeira vez que participo do evento. O atendimento prestado pelos voluntários e profissionais foi muito bom. Todos foram atenciosos.

Maria Lucineide Gomes Barros,

26 anos, doméstica

Atenção

É a primeira vez que participo do evento. O atendimento prestado pelos voluntários e profissionais foi muito bom. Todos foram atenciosos.

Maria Lucineide Gomes Barros, 26 anos, doméstica

Lazer

Fiquei sabendo no mercadinho que a escola realizaria a ação social. Trouxe meus dois filhos e minha sobrinha para brincar na cama elástica e o no escorregador de plástico.

Elaine Montemor de Oliveira, 35 anos, motorista

Aproveitei

É uma oportunidade para as pessoas que não têm tempo durante a semana nem condições para ir atrás de serviços básicos. Tirei o dia para vir fazer massagem, limpeza de pele, além da avaliação odontológica.

Carlos Nascente Azevedo, 37anos, fiscal do trolebus

Família

É um passeio diferente no fim de semana. Enquanto as crianças se divertiam pude passar por vários serviços gratuitos.

Meire Miranda, 41 anos, desempregada

Diferença

Tudo o que é oferecido no evento pode parecer simples, mas para muita gente que não tem acesso faz a diferença. Fico feliz de ser voluntária.

Natalia Visintin, 27 anos, estudante




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