Cuca entendeu que o um dos motivos da queda de rendimento da equipe se dá pelo fato de atletas que receberam propostas recentemente não estarem jogando o esperado. Os casos sabidos de jogadores que recebem ofertas recentemente são Vitor Hugo, Róger Guedes e Dudu. Os dois últimos, inclusive, chegaram até a deixar o time nos últimos jogos.
"Tivemos alguns jogadores que deram uma caidinha. Essa janela teve uma coisinha. Eu tenho que recuperar o bom futebol do primeiro turno e o bom astral de alguns jogadores que deu uma abaixada. Isso afetou alguns deles e eu não vou citar nomes. É natural, vamos recuperá-los porque são importantes para nós", disse o treinador, após o empate por 1 a 1 com a Chapecoense.
O treinador espera que o apoio da torcida faça com que os atletas voltem a focar apenas no Palmeiras e esqueçam as ofertas. Além da cobiça dos clubes do exterior, outro problema que Cuca precisa lidar é com o gol. Sem o goleiro titular Fernando Prass, que só volta a jogar no ano que vem, Vagner foi o escolhido para atuar, mas pode perder o posto, após falha feita diante da Chapecoense. Jailson, de 35 anos e com contrato até o fim da temporada, pode ganhar uma oportunidade.
Em relação ao restante do time, Cuca mantém a tradição de não revelar e podem ocorrer mudanças do meio para frente. Diante da Chapecoense, Barrios, Allione e Cleiton Xavier entraram e podem ser mantidos na equipe. Na zaga, Edu Dracena é dúvida, pois se recupera de lesão. Caso não tenha condições, Thiago Martins continua.
JOGO DA PAZ - Antes do jogo entre Palmeiras e Vitória, será realizada uma partida marcante na arena. Um jogo entre 22 crianças árabes e judias de Jerusalém, entre 9 e 14 anos será disputado no estádio, para simbolizar a paz entre os povos. Depois, os garotos terão a oportunidade de visitar o Museu da CBF, no Rio de Janeiro, e visitarão o Parque Olímpico durante os Jogos.
A partida entre os garotos será às 13h30. Em todos os jogos da rodada serão exibidas faixas e mensagens no telão para marcar a campanha. O projeto Gol da Paz, é uma iniciativa da CBF e apoiada pela Federação Paulista de Futebol, pelo Palmeiras e pelas comunidades árabes e judaicas. "Encontros no nível dos governos não são suficientes, é preciso conectar os povos, começando pelas crianças", disse Gabriel Holzhacker, vice-diretor da ONG.
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