"Eu tenho história, fui eleito pela primeira vez em 1962, e não é um pivete desses que vai falar a meu respeito desse jeito"
Setembro de 1999 em respostas às acusações feitas pelo ex-ministro da Justiça Renan Calheiros de que Covas traficava influências em benefício a empresas ligadas a ele

"Cada um escuta pelo buraco que quer. Democracia não é osso para estar na boca de cachorro"
Junho de 2000, após discutir com um grupo de estudantes em Sorocaba, que lhe deu as costas

"Eu não tremi de medo na frente de general, não vou morrer de medo na frente de vocês"
Maio de 2000, após ser agredido com uma bandeirada por um professor em São Bernardo

"Ninguém vai impedir o governador de entrar em uma Secretaria de Estado pela porta da frente"
Junho de 2000, falando a professores acampados em frente à Secretaria de Educação

"Te ponho na cadeia. Você é petista, isso é coisa de petista"
Setembro de 2000, respondendo gesto obsceno feito por um estudante em São Paulo

"Se é malcriada, é porque é pittista"
Setembro de 2000, em alusão ao prefeito Celso Pitta, ao reagir a xingamento de moradora durante campanha de Geraldo Alckmin para a prefeitura de São Paulo

"Um jornal de São Paulo publicou que eu estava com metástase em manchete de primeira página. Não é bom a gente ler aquilo, sobretudo quando não é verdade"
Dezembro de 2000, sobre sua doença

"E alguém fica tranqüilo sabendo que vai fazer uma cirurgia?"
Maio de 2000, às vésperas da operação para a retirada de uma hérnia de abdômen

"Mas como eu posso reclamar disso (o câncer) se Deus me deu a vida? Isso é o principal. As lágrimas não são de dor, não são próprias de mim, sou mais próprio de gritarias"
Dezembro de 2000

"Mas, afinal, se o homem não sabe chorar, qual é a outra forma mais digna de mostrar os sentimentos?"
Dezembro de 2000

"Não foi fácil, mas não foi um sofrimento atroz. Tive dor, tive medo. Tive tudo aquilo que um homem normal tem"
Dezembro de 2000