Em seu discurso, o Papa sublinhou desejar fortemente que as viagens à Síria e Ucrânia 'possam contribuir para a reconciliação e paz entre os cristãos'.
Ao contrário da visita pastoral à Ucrânia, que já foi confirmada oficialmente e acontecerá de 23 a 27 de junho, mesmo com a resistência dos meios ortodoxos do país, nenhum detalhe foi divulgado sobre a viagem à Síria.
O sumo pontífice havia manifestado seu desejo de poder visitar Síria, Atenas e Malta, seguindo os passos do apóstolo Paulo, no documento em que anunciou a celebração do grande Jubileu do ano 2000.
'Durante sua visita pastoral à Ucrânia, o Papa se reunirá com os católicos daquele país e espera contribuir para relançar o diálogo ecumênico', sublinhou.
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