O “repelente” cria um campo eletrônico em volta do usuário, o que impede a aproximação dos tubarões. Se o animal tentar se aproximar do banhista, o campo eletrônico afetará o sistema nervoso do animal, provocando-lhe espasmos musculares.
A técnica já foi usada durante as Olimpíadas de Sidney, quando um equipamento maior garantiu a realização de provas marítimas na baia da cidade. O equipamento usado por mergulhadores será duas vezes mais pesado que o projetado para surfistas, garantindo um raio de proteção de quatro metros.
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