Dificilmente os acusados vão escapar de algum tipo de condenação, já que o caso de Aldenora foi apenas o primeiro. Ainda existem outros oito corpos, só em Goiás, na espera da exumação para definir se as mortes ocorreram por conta do uso do medicamento Celobar.
Exames realizados em agosto do ano passado pelo Instituto Médico Legal (IML) de Goiânia concluíram que, das 11 amostras analisadas do medicamento, dez apresentavam índices fatais de bário. Suspeita-se que o contraste tenha provocado a morte de até 22 pessoas em todo o país.
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