Apesar das dificuldades para montar o esquema ideal, o treinador destaca o bom futebol e a regularidade da equipe. Depois da goleada sofrida diante do São Paulo, o Santos ganhou do Vasco (3 a 0, pelo Rio-São Paulo) e goleou o União Barbarense (5 a 1, pelo Paulistão). “Procuramos adotar um modelo compacto em que prevalecem a forte marcação e a velocidade”, analisa.
Segundo ele, o time não atua retrancado, ao contrário do que chegam a insinuar. Entre outras coisas, recorre ao argumento de que o Santos cumpre fielmente as determinações. “Já marcamos 13 gols e temos o melhor ataque do campeonato. Sofremos cinco gols nos quatro jogos disputados”, exemplifica Geninho, que ainda aponta o preparo físico como uma das vantagens do elenco. “Apesar do calor em Santa Bárbara D‘Oeste, suportamos bem. Até sobrou fôlego”, comemora.
Ao se referir aos dois gols marcados e à condição de artilheiro do Santos no torneio, Rodrigão lamenta que não possa atuar sábado, na Vila Belmiro, diante da Portuguesa de Desportos. Afinal, levou o segundo cartão amarelo e cumpre suspensão. “Não queria ficar de fora. Gostaria de marcar um gol pelo aniversário do meu filho”, disse.
Robert, não menos motivado, acha que a ascensão atual pode elevar ainda mais o moral do grupo. No entanto, lança um alerta para os riscos de se enfrentar um Botafogo em crise. “Vai ser um jogo duro, mas temos condições de superar o adversário”, admite.
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