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Almir e Samuel seguem em atuação
Raphael Rocha
Do Diário do Grande ABC
10/06/2020 | 00:01
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Almir do Gás e Samuel Alves, ambos do PSDB, perderam as cadeiras de vereador na Câmara de São Bernardo com o retorno dos titulares das vagas, Hiroyuki Minami e Alex Mognon (os dois tucanos), então secretários de Desenvolvimento Econômico e de Esportes, respectivamente, na gestão de Orlando Morando (PSDB). Para não deixar os aliados desamparados, o governo alocou a dupla em cargos comissionados de assessor de região. O salário é de R$ 12.160,87, bem parecido com o subsídio de vereador, de R$ 15 mil. Além disso, ambos têm atuado como se fossem parlamentares – divulgam ofícios com pedidos de atenção aos seus redutos eleitorais. A situação tem gerado certo incômodo na base de sustentação.

Subprefeitos
Outros cargos informais dentro da administração de São Bernardo foram designados na tentativa de impulsionar futuros candidatos a vereador da chapa governista. Júnior Moreira (PSDB), por exemplo, se apresenta como subprefeito do bairro Assunção – cargo que, tecnicamente, não existe. Osvaldo Camargo (PSD) diz ser subprefeito do Jardim Silvina e região, outra denominação inexistente no quadro da Prefeitura.

À espera
No domingo, o Diário mostrou que Mauá aguarda assinatura do governo do Estado no contrato de concessão da Sama (Saneamento Básico do Município de Mauá) para encerrar a dívida bilionária em troca da operação da distribuição de água. São seis meses ao menos de espera. Estranhamente, o prefeito de Mauá, Atila Jacomussi (PSB), foi chamado duas vezes ao Palácio dos Bandeirantes para discutir os termos do acordo. Em ambas, o Estado cancelou a agenda em cima da hora.

Estudo
A Cátedra Gestão de Cidades, da Universidade Metodista de São Paulo, abriu coleta de informações para pesquisa sobre a mobilidade urbana do Grande ABC. Interessados em responder ao questionário podem acessar o link https://forms.gle/TaEh7w9ei4WHrKBz8. O estudo é organizado pela professora Silvia Cristina da Silva Okabayashi. 




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