Segundo Jesus, ele e seu cúmplice, Adilson Joaquim Soares, o Madeira, 35 anos, mataram o estudante para roubar a arma dele. O revólver calibre 38 pertencia ao pai de Diego, um policial militar. Foi a partir desta arma que o serviço reservado da PM conseguiu prender Jesus.
Na quinta-feira, os policiais receberam uma denúncia anônima de que um garoto da EE Professor José Henrique de Paula Silva, no Parque Novo Oratório, estaria armado. A partir daí, os policiais chegaram a Leonardo da Silva, 18 anos. Em sua mochila, estava a arma roubada de Diego no dia de sua morte.
Silva disse que carregava o revólver a pedido de outro aluno da escola, Jesus. Questionado pelos policiais, Jesus confessou ter participado do assassinato. Em depoimento, disse que, em companhia de Madeira, seguiu com o adolescente até o cemitério do Curuçá. Lá, Madeira teria dado uma rasteira em Diego e o enforcado com uma corda.
O corpo foi atirado no ossário para não ser localizado. Dez dias depois, agentes funerários sentiram um forte cheiro no local. Quando o abriram, encontraram o corpo do estudante.
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