A liminar que pedia a libertação da empresária Vilma Martins Costa, acusada de raptar Pedro Rosalino Braule Pinto (Pedrinho) e registrá-lo como seu filho, foi negada nesta sexta-feira pelo ministro Gilson Dipp, da Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Com a decisão, ela continuará detida na Casa de Prisão Provisória em Aparecida de Goiânia.

Vilma foi condenada pela 10ª Vara Criminal de Goiânia a sete anos de prisão em regime fechado por rapto e registro falso; e a um ano e oito meses de detenção em regime semi-aberto por subtração de incapaz.

Além do ‘caso Pedrinho’, Vilma também é acusada pelo rapto de Aparecida Fernanda Ribeiro da Silva, levada de uma maternidade de Goiânia em 1979 e registrada como Roberta Jamilly.