O comunicado oficial da embaixada israelense informa que o exército do país não usa este tipo de armas na área. A morte do brasileiro, diz o texto, “não poderia ter sido causada por qualquer míssil israelense”.
Para os israelenses, o míssil foi lançado pelo grupo libanês Hezbollah e “não conseguindo ultrapassar a fronteira do Líbano com Israel, caiu na residência onde se encontrava a criança”. Para a embaixada, é “muito cinismo por parte dos terroristas libaneses e palestinos de, ao lançarem mísseis contra o Estado de Israel, acusá-lo pelas mortes causadas por seus próprios erros e pela sua violência”.
O Hezbollah ainda foi acusado de usar “qualquer ocasião para bombardear cidades israelenses, tendo já causado mortes de civis israelenses, dentre eles, crianças, em desrespeito total à decisão do Conselho das Nações Unidas número 425, implementada na íntegra por Israel e ignorada pelo Governo do Líbano”.
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