"Temos a sensação de que se trata de declarações sérias e tememos que os acontecimentos evoluem para uma guerra civil na Cisjordânia e em Gaza", acrescentou.
O gabinete de segurança israelense indicou, em um comunicado, que considerava Arafat "diretamente responsável pela onda de atentados e que, em conseqüência, está fora de jogo politicamente".
O rei jordaniano também indicou que não permitirá um novo fluxo de refugiado palestinos na Jordânia, inclusive em caso de Israel empregar a força armada para provocar um novo êxodo palestino.
No entanto, Abdullah acrescentou que seu país considera que "a Autoridade palestina representa o Estado palestino e Yasser Arafat o povo palestino". "Ficarei a seu lado, mas não vou interferir nos assuntos internos palestinos", precisou.
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